sexta-feira, agosto 31, 2012

Para recordar Santo Tirso num dia 13/01/1965 ::: Rio Ave e seus serviços


E assim era o nosso Rio Ave, e seus serviços, em 13/01/1965…praias fluviais, moinhos, barcos, peixes e plantas!

 Foto gentilmente cedida pela amiga do Ambiente Santo Tirso “Judite Maia Moura”, uma pessoa que ajudou e contribuir para o crescimento e evolução da industria têxtil também no nosso Concelho.

terça-feira, agosto 07, 2012

Vigilância de Fogos Florestais no Concelho de Santo Tirso no âmbito do plano de Proteção Florestal da AMO Portugal


Mais uma ação de vigilância de fogos florestais levada a cabo pelos voluntários da AMO Portugal no âmbito do seu plano de Proteção Florestal.
Desta vez fomos só 4 voluntários, mas optamos por deixar as sapatilhas da caminhada em casa e decidimos pegar nas bicicletas para podermos vigilar uma área mais abrangente.

Iniciamos a ação na tarde de Sábado (dia 4 de Agosto) pelas 15h no centro da cidade de Santo Tirso.
“cá de baixo” da cidade olhamos os montes que nos envolvem e nem ponta de fumo ou sinal de possíveis focos de incendio. Seguimos então em direção ao aeródromo de Vilar de Luz, na fronteira de Santo Tirso com a Maia.
Toda a “serra” estava ausente de incêndios. Foi aí que decidimos seguir em direção a Água Longa para subirmos um pouco mais. Desta feita subimos a Paços de Ferreira para termos uma visão sobre as encostas da Serra de Valongo e também parte do nosso concelho (Agrela, Reguenga, Água Longa, Lamelas, Refojos).
Daí seguimos em direção à Citânia de Sanfins, conseguindo ver um pouco de Roriz, S. Mamede de Negrelos e S. Tome de Negrelos. Foi então que decidimos ir em direção às antenas de Vizela (ponto de vigia de fogos florestais), onde também não observamos nenhum possível foco de incendio.

Retomamos em direção ao nosso Concelho, onde subimos S. Tomé de Negrelos em direção a Monte Córdova. Já em Monte Córdova não avistamos da mesma forma qualquer fogo florestal para anunciar às autoridades de forma a facilitar o seu combate imediato e musculado.
Pedalamos então em direção ao mítico Monte da Nossa Senhora da Assunção, entre a sua flora e como a hora já se adiantava (cerca de 18h30min) decidimos descer novamente ao ponto de encontro no centro da cidade.

E assim se concretizou mais uma ação de vigilância de fogos florestais no âmbito do plano de Proteção Florestal da AMO Portugal –Associação Mãos à Obra Portugal